Titã
Nem mais uma noite, yeah, 'té de manhã
Só a temer o coice, yeah, do amanhã
Hoje vou pegar na foice, yeah, suar p'lo clã
E só parar depois de me ver virar titã
Yeah, yeah, yeah
Há tanto ano em que não tinha a pinha sã
Enviesada vida minha, vi-a vã
Vim atenuar o dano, mão no piaçá
Estilhaçar assim a sina que ia dar em gangrenas
Glóbulos de fel, tu não mais do meu sangue drenas
Englobo luz à pele, quero 'tar iluminando trevas
Ya, 'tou focar no meu brilho, mas não 'tou a falar de pedras
Falo de alumiar um trilho, nunca de alumbrar cavernas
Quero ser um andarilho p'a quem 'tão a falhar as pernas
Não posso temer sarilho, nem me deslumbrar com merdas
Tenho de fazer por um filho e quem sempre deu abébias
Atear o seu rastilho, dar corrente das minhas artérias
'Tão não vou ceder a léria, faço orelha surda
Ovelha que surta c'o teu êxito, vê-te como um lobo
Vou gasear por via aérea 'té que centelha surja
E me faça bomba
Nem mais uma noite, yeah, 'té de manhã
Só a temer o coice, yeah, do amanhã
Hoje vou pegar na foice, yeah, suar p'lo clã
E só parar depois de me ver virar titã
Yeah, yeah, yeah
Tanto já bati c'os cornos na parede, yeah
Só a tentar sacar uns molhos sumarentos, yeah
Um dia dei por mim com olhos avarentos, yeah
Por aí a mirar os sopros de cata-ventos, yeah
Até que vi não vale a pena, mata-me apenas
A brisa alheia nunca elevará a minha pena
Tive de cagar na cena, não me assenta
Só fiz olheira a não seguir o que é minha senda
Nesta casa não mais pelo euro vive gente
Eu não sou exigente, voo na boa me'mo na easyJet
Sa foda se me atrasa um pouco a neurodivergência
Com diligência hei-de ter o troco da paciência
O truque é tu olhares p'a dentro e veres o que te move
O que comove, e o que não o fizer, remove
Ser fiel a quem tu és, é a coisa mais nobre
Usa-o no teu coldre
Nem mais uma noite, yeah, 'té de manhã
Só a temer o coice, yeah, do amanhã
Hoje vou pegar na foice, yeah, suar p'lo clã
E só parar depois de me ver virar titã
Yeah, yeah, yeah
Só a temer o coice, yeah, do amanhã
Hoje vou pegar na foice, yeah, suar p'lo clã
E só parar depois de me ver virar titã
Yeah, yeah, yeah
Há tanto ano em que não tinha a pinha sã
Enviesada vida minha, vi-a vã
Vim atenuar o dano, mão no piaçá
Estilhaçar assim a sina que ia dar em gangrenas
Glóbulos de fel, tu não mais do meu sangue drenas
Englobo luz à pele, quero 'tar iluminando trevas
Ya, 'tou focar no meu brilho, mas não 'tou a falar de pedras
Falo de alumiar um trilho, nunca de alumbrar cavernas
Quero ser um andarilho p'a quem 'tão a falhar as pernas
Não posso temer sarilho, nem me deslumbrar com merdas
Tenho de fazer por um filho e quem sempre deu abébias
Atear o seu rastilho, dar corrente das minhas artérias
'Tão não vou ceder a léria, faço orelha surda
Ovelha que surta c'o teu êxito, vê-te como um lobo
Vou gasear por via aérea 'té que centelha surja
E me faça bomba
Nem mais uma noite, yeah, 'té de manhã
Só a temer o coice, yeah, do amanhã
Hoje vou pegar na foice, yeah, suar p'lo clã
E só parar depois de me ver virar titã
Yeah, yeah, yeah
Tanto já bati c'os cornos na parede, yeah
Só a tentar sacar uns molhos sumarentos, yeah
Um dia dei por mim com olhos avarentos, yeah
Por aí a mirar os sopros de cata-ventos, yeah
Até que vi não vale a pena, mata-me apenas
A brisa alheia nunca elevará a minha pena
Tive de cagar na cena, não me assenta
Só fiz olheira a não seguir o que é minha senda
Nesta casa não mais pelo euro vive gente
Eu não sou exigente, voo na boa me'mo na easyJet
Sa foda se me atrasa um pouco a neurodivergência
Com diligência hei-de ter o troco da paciência
O truque é tu olhares p'a dentro e veres o que te move
O que comove, e o que não o fizer, remove
Ser fiel a quem tu és, é a coisa mais nobre
Usa-o no teu coldre
Nem mais uma noite, yeah, 'té de manhã
Só a temer o coice, yeah, do amanhã
Hoje vou pegar na foice, yeah, suar p'lo clã
E só parar depois de me ver virar titã
Yeah, yeah, yeah
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