Nenúfar
Manusear a tua carga pede um estivador
'Tão eu estive a pôr a farda, vou impressionar-te
Não vim pressionar-te a nada, só instigo amor
E ao ver que te espiga cor na cara, dás impressão de arte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão— (Parte)
Fica sem grades
P'a que lhes pertença a tua presença
Todos corrigem gafes
Conto com ocorrência de concorrência
Mas não me aflige engates
Meu bem 'tou aqui sem nhufa
Eu sei quem no fim triunfa
Quem desabrochará teu nenúfar
Paralelo a ti eu vivo, Plutarco
Não farei de mim nenhum fardo
Cego por ti, sigo p'lo faro
E te farejo aqui, leopardo
Ainda tão por inventar as palavras que te descrevam
Por mais quadras que te escrevam
Não se enquadram, menosprezam o teu peso
Manusear a tua carga pede um estivador
'Tão eu estive a pôr a farda, vou impressionar-te
Não vim pressionar-te a nada, só instigo amor
E ao ver que te espiga cor na cara, dás impressão de arte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão—
Escancaraças as suas celas
Depois rebenta-las em cacos
Contigo não mais irei vê-las
Tu pões grilhetas em estilhaços
Tu animas-me com o teu voodoo
Tu aninhas-me quando 'tou cucu
Nunca sendo Ratched, tu és mais Blanchett
Com classe, derrubas todos os muros que eu construí
Em meu redor há muito, meu monstro ruí
P'a que me adores o intuito disso
Mandei isco p'a te aliciar
Ver se fisgo com os meus discos
E deliciar-te
Manusear a tua carga pede um estivador
Tão eu estive a pôr a farda, vou impressionar-te
Não vim pressionar-te a nada, só instigo amor
E ao ver que te espiga cor na cara, dás impressão de arte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão—
'Tão eu estive a pôr a farda, vou impressionar-te
Não vim pressionar-te a nada, só instigo amor
E ao ver que te espiga cor na cara, dás impressão de arte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão— (Parte)
Fica sem grades
P'a que lhes pertença a tua presença
Todos corrigem gafes
Conto com ocorrência de concorrência
Mas não me aflige engates
Meu bem 'tou aqui sem nhufa
Eu sei quem no fim triunfa
Quem desabrochará teu nenúfar
Paralelo a ti eu vivo, Plutarco
Não farei de mim nenhum fardo
Cego por ti, sigo p'lo faro
E te farejo aqui, leopardo
Ainda tão por inventar as palavras que te descrevam
Por mais quadras que te escrevam
Não se enquadram, menosprezam o teu peso
Manusear a tua carga pede um estivador
'Tão eu estive a pôr a farda, vou impressionar-te
Não vim pressionar-te a nada, só instigo amor
E ao ver que te espiga cor na cara, dás impressão de arte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão—
Escancaraças as suas celas
Depois rebenta-las em cacos
Contigo não mais irei vê-las
Tu pões grilhetas em estilhaços
Tu animas-me com o teu voodoo
Tu aninhas-me quando 'tou cucu
Nunca sendo Ratched, tu és mais Blanchett
Com classe, derrubas todos os muros que eu construí
Em meu redor há muito, meu monstro ruí
P'a que me adores o intuito disso
Mandei isco p'a te aliciar
Ver se fisgo com os meus discos
E deliciar-te
Manusear a tua carga pede um estivador
Tão eu estive a pôr a farda, vou impressionar-te
Não vim pressionar-te a nada, só instigo amor
E ao ver que te espiga cor na cara, dás impressão de arte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, e a pressão parte
Yeah-yeah, yeah-yeah, a minha prisão—
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