Credo
Não quero crer
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
Não quero crer
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
(Yeah) Classe operária
(Yeah) Há quem a faça de otária
(Yeah) Já eu traço e dou-te árias
Sobre cada face que não vê fases sedentárias (Yeah)
Se dentro de área, não perdoa a baliza
Ela sabe o custo de nela arroxar
P'a sempre p'a pária entre quem a monetiza
Se sujo, que sa foda, hoje eu entorno o chá
É só areia p'a retinas
O que sai da traqueia desses sovinas
Já não há dúvida que deves duvidar
É que é só paleio quando de ti se diz par
O meio que vos divide é em demasia díspar
Meio que 'tá na hora da gente arriscar
Cara podre, eu não sei ser d'outro jeito
Sujeito a me enterrar
Mas pouco me importa quem não me aceite
Suspeito ainda assim vingar
Sou eu quem o define
Não quero crer
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
Ainda há tanto p'a viver p'a me deixar cair
Ainda há tanto p'a dizer, deixo o meu chakra ir
Alinhar-se com a energia de quem me quer ver subir
E caminhar só c'a matilha e malmequeres ver florir
Vou me'mo levitar só com fluxo da brisa
Onde quer que aterrar, será luxo, não prisa
Porque és tu quem cria teu paraíso
Tanto demorei até que apanhasse isso
Não receies se não fores patrício
Chegará o dia em que partes isto tudo
Cara podre, eu não sei ser d'outro jeito
Sujeito a me enterrar
Mas pouco me importa quem não me aceite
Suspeito ainda assim vingar
Sou eu quem o define
Não quero crer
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
Não quero crer
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
(Yeah) Classe operária
(Yeah) Há quem a faça de otária
(Yeah) Já eu traço e dou-te árias
Sobre cada face que não vê fases sedentárias (Yeah)
Se dentro de área, não perdoa a baliza
Ela sabe o custo de nela arroxar
P'a sempre p'a pária entre quem a monetiza
Se sujo, que sa foda, hoje eu entorno o chá
É só areia p'a retinas
O que sai da traqueia desses sovinas
Já não há dúvida que deves duvidar
É que é só paleio quando de ti se diz par
O meio que vos divide é em demasia díspar
Meio que 'tá na hora da gente arriscar
Cara podre, eu não sei ser d'outro jeito
Sujeito a me enterrar
Mas pouco me importa quem não me aceite
Suspeito ainda assim vingar
Sou eu quem o define
Não quero crer
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
Ainda há tanto p'a viver p'a me deixar cair
Ainda há tanto p'a dizer, deixo o meu chakra ir
Alinhar-se com a energia de quem me quer ver subir
E caminhar só c'a matilha e malmequeres ver florir
Vou me'mo levitar só com fluxo da brisa
Onde quer que aterrar, será luxo, não prisa
Porque és tu quem cria teu paraíso
Tanto demorei até que apanhasse isso
Não receies se não fores patrício
Chegará o dia em que partes isto tudo
Cara podre, eu não sei ser d'outro jeito
Sujeito a me enterrar
Mas pouco me importa quem não me aceite
Suspeito ainda assim vingar
Sou eu quem o define
Não quero crer
Poder bater num teto
Nunca o vou ver
Mantenho o credo me'mo se houver
'Tá tão lá em cima
Nunca lhe vou tocar c'a crina
Não cede o meu ser até descer a minha cortina
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