Pororocas Parawaras: As Águas dos Meus Encantos nas Contas dos Curimbós

Como assim? Hahaha
Modelos!
Que beleza, Que beleza!
Que beleza Grande Rio!

A Mina é Cocoriô
Feitiçaria Parawara
A mesma Lua da Turquia
Na travessia foi encantada
Maresia me guia sem medo
Pro banho de cheiro
Na encruzilhada, espuma do mar
Fez a flor do mururé desabrochar
Pororoca me leva
Pro fundo do igarapé
Se desvia da flecha, "não se escancha em puraqué"
Quem é de barro, no igapó, é Caruana
Boto assovia ô, Mãe d'Água dança

Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
Quatro Contas, um cocar
Salve Arará Cantadeira, Borboleta à espreita
E a Onça do Grão-Pará

Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
Quatro Contas, um cocar
Salve Arará Cantadeira, Borboleta à espreita
E a Onça do Grão-Pará (Mmm)

Na curimba de Babaçuê
Tem falange de ajuremados
A macaia codoense é macumba de outro lado
Venham ver as Três Princesas "baiando" no Curimbó
É Doutrina de Santo rodando no meu Carimbó
E foi assim... Suas espadas têm as ervas da Juremá
Novos destinos no mesmo poema
E nos terreiros, perfume de patchouli
Acende a brasa do defumador
Pro mestre batucar a sua fé
Noite de festa, Curió Marajoara
Protege Caxias, nas Águas de Nazaré

É força de Caboclo, Vodun e Orixá
Meu povo faz a curva como faz na gira
Chama Jarina, Herondina e Mariana
Grande Rio firma o Samba no Tambor de Mina

É força de Caboclo, Vodun e Orixá
Meu povo faz a curva como faz na gira
Chama Jarina, Herondina e Mariana
Grande Rio firma o Samba no Tambor de Mina (Ai a Mina)

A Mina é Cocoriô
Feitiçaria Parawara
A mesma Lua da Turquia
Na travessia foi encantada
Maresia me guia sem medo
Pro banho de cheiro
Na encruzilhada, espuma do mar
Fez a flor do mururé desabrochar
Pororoca me leva, pro fundo do igarapé
Se desvia da flecha, "não se escancha em puraqué"
Quem é de barro, no igapó, é Caruana
Boto assovia ô, Mãe d'Água dança

Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
Quatro Contas, um cocar
Salve Arará Cantadeira, Borboleta à espreita
E a Onça do Grão-Pará

Se a Boiúna se agita, é banzeiro, banzeiro
Quatro Contas, um cocar
Salve Arará Cantadeira, Borboleta à espreita
E a Onça do Grão-Pará (Mmm)

Na curimba de Babaçuê
Tem falange de ajuremados
A macaia codoense é macumba de outro lado
Venham ver as Três Princesas "baiando" no Curimbó
É Doutrina de Santo rodando no meu Carimbó
E foi assim, suas espadas têm as ervas da Juremá
Novos destinos no mesmo poema
E nos terreiros, perfume de patchouli
Acende a brasa do defumador
Pro mestre batucar a sua fé
Noite de festa, Curió Marajoara (Pega, pega meu presidente!)
Protege Caxias, nas Águas de Nazaré

É força de Caboclo, Vodun e Orixá
Meu povo faz a curva como faz na gira
Chama Jarina, Herondina e Mariana
Grande Rio firma o Samba no Tambor de Mina

É força de Caboclo, Vodun e Orixá
Meu povo faz a curva como faz na gira
Chama Jarina, Herondina e Mariana
Grande Rio firma o Samba no Tambor de Mina

É força de Caboclo, Vodun e Orixá
Meu povo faz a curva como faz na gira
Chama Jarina, Herondina e Mariana
Grande Rio firma o Samba no Tambor de Mina (Hehehe)

A Mina é Cocoriô
A Mina é Cocoriô
A Mina é Cocoriô
A Mina é Cocoriô
(Modelos!)
É isso, que beleza



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