DHC
(De novo, de novo e de novo)
Convicto
E essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo
ZN cada vez mais chique
Burguesia faz turismo e ainda grava clipe
Armadilha boa pra clique
Mas jogadão pelo Manguinho, só o mano Chris Beats
Não simpatizo com essa estirpe
Faz da cultura, estepe
Mas se eu falo, vira beef
Já que revolução é cult
Será que a gente muda o público-alvo das grifes?
Essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo, convicto
Mais uma noite na avenida suburbana
Acordando ao sons de tiro, intacto
Essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo, convicto
Mais uma noite na avenida suburbana
Acordando ao sons de tiro, intacto
Proponho um novo brinde à vida
Tipo segunda chance, "O Auto da Compadecida"
Preso a um fardo que eu já não carrego mais
Peso de morrer estrela e nem saber qual brilho faz
Entretenimento é complicado
Entre a força da música e o som forçado
Em linha histórica, farsa sempre vendeu
Verdade frustrou o amor
Vendou justiça, não eu
Sem novos amigos, nem velhos padrões
"O topo é todo sujo"
Disse o lodo dos porões
Poros abrem
Tem quem troque e quem peide
Feridas separam bandidos de band-aids
Iaia, minha preta
Se eu contar, tu se pasma
Enquadrei minhas emoções, eles querem TV's de plasma
Alma nos-ismos
E o sal na lesma
Na era de robôs com asma
Essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo, convicto
Mais uma noite na avenida suburbana
Acordando ao sons de tiro, intacto
Convicto
E essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo
ZN cada vez mais chique
Burguesia faz turismo e ainda grava clipe
Armadilha boa pra clique
Mas jogadão pelo Manguinho, só o mano Chris Beats
Não simpatizo com essa estirpe
Faz da cultura, estepe
Mas se eu falo, vira beef
Já que revolução é cult
Será que a gente muda o público-alvo das grifes?
Essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo, convicto
Mais uma noite na avenida suburbana
Acordando ao sons de tiro, intacto
Essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo, convicto
Mais uma noite na avenida suburbana
Acordando ao sons de tiro, intacto
Proponho um novo brinde à vida
Tipo segunda chance, "O Auto da Compadecida"
Preso a um fardo que eu já não carrego mais
Peso de morrer estrela e nem saber qual brilho faz
Entretenimento é complicado
Entre a força da música e o som forçado
Em linha histórica, farsa sempre vendeu
Verdade frustrou o amor
Vendou justiça, não eu
Sem novos amigos, nem velhos padrões
"O topo é todo sujo"
Disse o lodo dos porões
Poros abrem
Tem quem troque e quem peide
Feridas separam bandidos de band-aids
Iaia, minha preta
Se eu contar, tu se pasma
Enquadrei minhas emoções, eles querem TV's de plasma
Alma nos-ismos
E o sal na lesma
Na era de robôs com asma
Essas linhas de trem cabem na minha palma
Sei bem meu lugar no mundo, convicto
Mais uma noite na avenida suburbana
Acordando ao sons de tiro, intacto
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