ÚLTIMA LINHA
De novo, de novo e de novo
Convicto
Uau
Sant!
Tô fedendo a fumaça antes do café
Brincando com a fé
Sem pé nem cabeça, minha história termina aqui
Deus vai ter de ouvir
Como pai?
Alguém no mundo encontra razão numa emoção
Quem pode? em?
Orai, oremos, demos tanto de si e nos traímos
Ideais não passam de ideais e só
E eu senti que seremos pó ao retornarmos de onde partimos
Não diga nada, eu fui o único que vi
O que vivi, ninguém sabe e o que fiz, tá escrito
Com a responsa que cabe ao cantado ou dito
Abraça o que quiser, o resto é mito
Pois pelo que acredito
Morte é correr sem ter atrito
E lá vamos nós
Vai morrer nós, vai morrer eles
E os filhos se vingarão
E a guerra continuará, mesmo que tu perceba ou não
Pobre sem voz, problema deles, a corte não afetarão
A guerra continuará
Até os fortes perecerão
Sigo na linha tênue
Entre o escuro e o clarão
E pros dois lados eu me jogo
Por isso que me drogo
Tem noção do que eu tenho passado? Não
Então não me chame de frágil
Humanos irracionais
Meu cachorro era um sábio
Nos meus lábios, minha verdade
Nos olhos, coleciono lágrimas
Pecador igual você
Nos versos, coleciono dádivas
Sem mais lástimas
Coração em desalinho
Dez mil a minha direita e eu continuei sozinho
Uau
Só pra chegar em casa mais cedo
Pés descalços
Passo em falso e o asfalto rouba meu dedo
Mesmo que o medo limite minha coragem
Que caminha
Procure tua paz interna antes da última linha
Convicto
Uau
Sant!
Tô fedendo a fumaça antes do café
Brincando com a fé
Sem pé nem cabeça, minha história termina aqui
Deus vai ter de ouvir
Como pai?
Alguém no mundo encontra razão numa emoção
Quem pode? em?
Orai, oremos, demos tanto de si e nos traímos
Ideais não passam de ideais e só
E eu senti que seremos pó ao retornarmos de onde partimos
Não diga nada, eu fui o único que vi
O que vivi, ninguém sabe e o que fiz, tá escrito
Com a responsa que cabe ao cantado ou dito
Abraça o que quiser, o resto é mito
Pois pelo que acredito
Morte é correr sem ter atrito
E lá vamos nós
Vai morrer nós, vai morrer eles
E os filhos se vingarão
E a guerra continuará, mesmo que tu perceba ou não
Pobre sem voz, problema deles, a corte não afetarão
A guerra continuará
Até os fortes perecerão
Sigo na linha tênue
Entre o escuro e o clarão
E pros dois lados eu me jogo
Por isso que me drogo
Tem noção do que eu tenho passado? Não
Então não me chame de frágil
Humanos irracionais
Meu cachorro era um sábio
Nos meus lábios, minha verdade
Nos olhos, coleciono lágrimas
Pecador igual você
Nos versos, coleciono dádivas
Sem mais lástimas
Coração em desalinho
Dez mil a minha direita e eu continuei sozinho
Uau
Só pra chegar em casa mais cedo
Pés descalços
Passo em falso e o asfalto rouba meu dedo
Mesmo que o medo limite minha coragem
Que caminha
Procure tua paz interna antes da última linha
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