Pra Quem Avista Yvituhatá
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Se me instanciei para viver contigo
E fiz abrigo no teu rancherio
É porque o vento que te deu batismo
Por certo, um dia, vai trazer-me o frio
Nas tuas tardes, vou matear silente
Pelas sombras largas do teu arvoredo
E quando a lua repontar saudades
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Querência que vejo pra nas madrugadas
Deixar trançado o tento do meu rastro
E quando o sol destapar coxilhas
Quero ser forquilha, embodocar meus bastos
Nas tuas tardes, vou matear silente
Pelas sombras largas do teu arvoredo
E quando a lua repontar saudades
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Se me instanciei para viver contigo
E fiz abrigo no teu rancherio
É porque o vento que te deu batismo
Por certo, um dia, vai trazer-me o frio
Nas tuas tardes, vou matear silente
Pelas sombras largas do teu arvoredo
E quando a lua repontar saudades
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Querência que vejo pra nas madrugadas
Deixar trançado o tento do meu rastro
E quando o sol destapar coxilhas
Quero ser forquilha, embodocar meus bastos
Nas tuas tardes, vou matear silente
Pelas sombras largas do teu arvoredo
E quando a lua repontar saudades
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Vou contar-te a linda desses meus segredos
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
Pra quem avista Yvituhatã
Numa manhã clara de sol
A alma pampa aflora o campo
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
E tem pra si o momento santo
Quem sabe ver-te, Yvituhatã
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