Meio a Meio

Independente de erros
Na caminhada sagrada
Passarão pássaros com asas cortadas

A maldição me pregou no chão
Ilusão de me acorrentar na terceira dimensão
Por quantos passos compassados no compasso
Eu só andarei pra frente
Sem ter que olhar pros lados

Atropelado fui pelo devaneio
Hipócrita meio a meio
Desfazendo dos cadarços

Não vou atrás do bem
Enquanto ele estiver me fazendo mal
Eu vou atrás do mal
Enquanto ele estiver me fazendo bem

Pois é
Eu sou humano
Erro por doar pra quem não tava me doando
Só tá doendo
A culpa da minha doença
Que me faz enxergar com olhos nus e crus
Do que eu tava vivendo

Lhe garanto, não vou me perder
Tenho um lado inteiro pra me conhecer
Já vivi boa parte no lado anjo
Oscilação natural
Meus demônios estão no comando

Normal, normal
Fazer com que um terço do problema seja algo natural
Paradigma passado
Ultrapassado eu fui
Parábola hipocrisia habitual

Nada normal, nada normal
Vigilante, qualquer erro pode ser fatal
Nada formal, nada formal
Mas veja a formalidade no plano atual

Frieza não decida por mim
Mas vejo porque essa dor se decidiu agora
Reguei as poucas pétalas pra ver se aflora
Até pensei melhor que não tá tão ruim assim

Não vou atrás do bem
Enquanto ele estiver me fazendo mal
Eu vou atrás do mal
Enquanto ele estiver me fazendo bem

Nada normal, nada normal
Vigilante, qualquer erro pode ser fatal
Nada formal, nada formal
Mas veja a formalidade no plano atual



Credits
Writer(s): Joyce
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