Ser um Existente
Se situa, isso não é festa e nem bingo
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Chefia no topo da pirâmide
Castigado pelos vexame
Sempre foi que se dane, mas vai mudar
Primeira linha, Thegust
O puro veneno que vai libertar
Quando a cabeça apertar, e a porta fechar
Tu quer se encontrar, a direção é bipolar
Não dependa de bússola pra se reencontrar
E ha! Tô bem farto
Não vai ser eu que vou pagar o parto
Pelos patrão que vive de luxo caro
Com cash de suor custado
Senhor me de paz interna
Pra pisar nesse solo de assombração
Menos cinza e mais amor no coração, certo Don?
Certo, meu chapa
Velejo a procura de tudo que é porta
Nesse mar aberto
Eu vejo contrato e vejo o pior
Eu vejo um bando de filha da puta
Dizendo que é concreto
Eu vejo cem jaulas, pra egos dão palmas
São de meros detalhes de muita atitude
Mas fazendo merda que eu vejo por perto
O medo da vida faz matarmos qualquer tipo de vida
Que poderia realizar um contato conosco
Esse tempo tá osso, seres contra a sua natureza
Arquitetando o inferno na Terra
Querendo queimar o seu próprio pescoço
Tosco, vivendo de rostos
Não valorizam expressões
O posto do que meu maestro
Ensina em minhas orações
Disposto aqui estou, pra doutor não
Nessa vindo eu vim pra fazer do meu gosto
Sendo eu o porto seguro de minha intenções
Convivo com metafísicos
Achei o antiduto dentro do conciente
Vim alimentar o espírito
Emegir para ser digno de ser um existente
Andei por cacos
Espalhados pela linha cética
Incrédulo por viver nessa era cibernética
Cadê a cosmoética?
De propagar essência
Estereotiparam a única genética
Se situa isso não é festa e nem bingo
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Olha nós aqui de novo
Uôo, voando vou
Como é que não tá?
Lembro do meu avô
Lembrei de tudo que passei
Tudo que vivi
Tudo que não sei
E tudo o que aprendi
É mano, eu já tô difundido
Eu tô fudido
Mas se tivesse fugido
Eu não tava fudendo
Aí meu brow
Tu trampando é várias fitas
Combrança em todo lado
Muita calma na hora de cuidar das chicas
Na despedida eu disse
Um beijo, se cuida ó
A intuição sempre me ajuda
Olho vermelho vê melhor
Por isso eu vejo bem
E nem me estresso
Sol é a brasa
Do beck do universo
Talarico tem ataquicardia quando
Os vagabundo chega na casa
Cola apenas quem soma
E se for pra atrasar, não embaça
É sem disfarçe
O que nos difere é atitude
Deixar a raiva de fora
E buscar plenitude
Sem massagem, contexto sobrenatural
Nessa piscina de porcos andando em espiral
Vou desviar dessa cilada, bússola avançada
Rumo do fumo oriental, conectando os fractal
Pagando os pedágios pra ver
O que terão a dizer sobre mim no final
Tentado a crer que o karma não existe
Esmurrando a faca ainda insiste
Vixi... TGT, SINTOMA e CLAW
Se situa isso não é festa e nem bingo
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Se situa isso não é festa e nem bingo
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Chefia no topo da pirâmide
Castigado pelos vexame
Sempre foi que se dane, mas vai mudar
Primeira linha, Thegust
O puro veneno que vai libertar
Quando a cabeça apertar, e a porta fechar
Tu quer se encontrar, a direção é bipolar
Não dependa de bússola pra se reencontrar
E ha! Tô bem farto
Não vai ser eu que vou pagar o parto
Pelos patrão que vive de luxo caro
Com cash de suor custado
Senhor me de paz interna
Pra pisar nesse solo de assombração
Menos cinza e mais amor no coração, certo Don?
Certo, meu chapa
Velejo a procura de tudo que é porta
Nesse mar aberto
Eu vejo contrato e vejo o pior
Eu vejo um bando de filha da puta
Dizendo que é concreto
Eu vejo cem jaulas, pra egos dão palmas
São de meros detalhes de muita atitude
Mas fazendo merda que eu vejo por perto
O medo da vida faz matarmos qualquer tipo de vida
Que poderia realizar um contato conosco
Esse tempo tá osso, seres contra a sua natureza
Arquitetando o inferno na Terra
Querendo queimar o seu próprio pescoço
Tosco, vivendo de rostos
Não valorizam expressões
O posto do que meu maestro
Ensina em minhas orações
Disposto aqui estou, pra doutor não
Nessa vindo eu vim pra fazer do meu gosto
Sendo eu o porto seguro de minha intenções
Convivo com metafísicos
Achei o antiduto dentro do conciente
Vim alimentar o espírito
Emegir para ser digno de ser um existente
Andei por cacos
Espalhados pela linha cética
Incrédulo por viver nessa era cibernética
Cadê a cosmoética?
De propagar essência
Estereotiparam a única genética
Se situa isso não é festa e nem bingo
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Olha nós aqui de novo
Uôo, voando vou
Como é que não tá?
Lembro do meu avô
Lembrei de tudo que passei
Tudo que vivi
Tudo que não sei
E tudo o que aprendi
É mano, eu já tô difundido
Eu tô fudido
Mas se tivesse fugido
Eu não tava fudendo
Aí meu brow
Tu trampando é várias fitas
Combrança em todo lado
Muita calma na hora de cuidar das chicas
Na despedida eu disse
Um beijo, se cuida ó
A intuição sempre me ajuda
Olho vermelho vê melhor
Por isso eu vejo bem
E nem me estresso
Sol é a brasa
Do beck do universo
Talarico tem ataquicardia quando
Os vagabundo chega na casa
Cola apenas quem soma
E se for pra atrasar, não embaça
É sem disfarçe
O que nos difere é atitude
Deixar a raiva de fora
E buscar plenitude
Sem massagem, contexto sobrenatural
Nessa piscina de porcos andando em espiral
Vou desviar dessa cilada, bússola avançada
Rumo do fumo oriental, conectando os fractal
Pagando os pedágios pra ver
O que terão a dizer sobre mim no final
Tentado a crer que o karma não existe
Esmurrando a faca ainda insiste
Vixi... TGT, SINTOMA e CLAW
Se situa isso não é festa e nem bingo
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Se situa isso não é festa e nem bingo
Meu argumento não é frasco
A semente de vagabundo vingou
Fiz família e vários laços
Credits
Writer(s): Adao Ruy Mathias Pereira, Lucas Mota Da Silva, Jean Bernard Vieira Tassy, Pedro Jose De Azevedo Siqueira
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