Incógnita Proposital
Não vou me deixar levar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
Não vou me deixar levar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
E por aqui tá meio frio, um clima diferente
Esperam só o primeiro pio
Não acham que eu sou vidente
Vagam só por um deslize
Crise de coerência, ninguém é coerente
Pisque, fique no que é necessário
E nem pede benção
Decadência, resultado lógico
Pau no cu de quem falou
Que essa porra não teve propósito
Não é nada absurdo
Convivemos em viver a mercê
De um novo paradoxo
Isso é TGT na era 2000
Onde o cash tem mais valor
Que o teu valor próprio
Cápsulas magnetizam
Mas faça no mínimo com que seu argumento
Seja algo mais sólido
Lalarara
Seja cauteloso mesmo vagarosamente
Lalarara
Essa é a teoria pra nós que somos diferentes
Eu conheci as regras, sabia o que queria fazer
Mas eu não fiz
Eu não sei quando tudo vai acabar
Somos seres humanos
Magnetizados pra errar
Cínico por natureza
Essa é minha clareza
Eu sei que minha impureza
Não interferirá na minha pureza
Abro a janela da alma, tá?
Entra luz, entra sujeira
Sou um dálmata
Tô sufocado de concreto até o talo
Enquanto o abstrato
Me faz gargarejar com meu próprio calo
Há gravidade em consumir o ego
Ao mesmo tempo o ego é contraditório a gravidade
Não sei se eu vivo bem ou se eu vivo mal
Eu entendi que eu faço parte
De uma única unidade
Não vou me deixar levar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
Não vou me deixar levar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
Não vou me deixar levar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
E por aqui tá meio frio, um clima diferente
Esperam só o primeiro pio
Não acham que eu sou vidente
Vagam só por um deslize
Crise de coerência, ninguém é coerente
Pisque, fique no que é necessário
E nem pede benção
Decadência, resultado lógico
Pau no cu de quem falou
Que essa porra não teve propósito
Não é nada absurdo
Convivemos em viver a mercê
De um novo paradoxo
Isso é TGT na era 2000
Onde o cash tem mais valor
Que o teu valor próprio
Cápsulas magnetizam
Mas faça no mínimo com que seu argumento
Seja algo mais sólido
Lalarara
Seja cauteloso mesmo vagarosamente
Lalarara
Essa é a teoria pra nós que somos diferentes
Eu conheci as regras, sabia o que queria fazer
Mas eu não fiz
Eu não sei quando tudo vai acabar
Somos seres humanos
Magnetizados pra errar
Cínico por natureza
Essa é minha clareza
Eu sei que minha impureza
Não interferirá na minha pureza
Abro a janela da alma, tá?
Entra luz, entra sujeira
Sou um dálmata
Tô sufocado de concreto até o talo
Enquanto o abstrato
Me faz gargarejar com meu próprio calo
Há gravidade em consumir o ego
Ao mesmo tempo o ego é contraditório a gravidade
Não sei se eu vivo bem ou se eu vivo mal
Eu entendi que eu faço parte
De uma única unidade
Não vou me deixar levar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
Não vou me deixar levar
Eu vou saber separar
Enquanto isso o tempo corre
Não se aborreça, tantos que morrem
Não se esqueça: devemos nos conectar
Credits
Writer(s): Adao Ruy Mathias Pereira, Lucas Mota Da Silva, Jean Bernard Vieira Tassy, Pedro Jose De Azevedo Siqueira
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