Campeiro No Mas - Ao Vivo
Eu canto o Rio Grande porque nasci xucro
Na costa do mato, no fundo de campo
Por isso o meu canto tem marca campeira
Galpão e mangueira porque me garanto
Se falo em cavalo nos versos que rimo
É o parceiro que estimo pra farra e labuta
Eterno amigo de um guapo campeiro
Taura missioneiro, sou da cepa bruta
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que eu me apeio
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que me apeio
Ah, campanha véia'
A lida campeira é o meu catecismo
Herança deixada por meus ancestrais
Por isso que eu sigo cantando o xucrismo
E amando o Rio Grande, campeiro no más
Trago a terra santa da minha palmeira
Na sola da bota que arrasto no chão
Assim sigo o tranco tapeando o sombreiro
De cima do arreio firmando o garrão
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que eu me apeio
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que me apeio
Mas que tal, aí, chefe!
Na costa do mato, no fundo de campo
Por isso o meu canto tem marca campeira
Galpão e mangueira porque me garanto
Se falo em cavalo nos versos que rimo
É o parceiro que estimo pra farra e labuta
Eterno amigo de um guapo campeiro
Taura missioneiro, sou da cepa bruta
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que eu me apeio
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que me apeio
Ah, campanha véia'
A lida campeira é o meu catecismo
Herança deixada por meus ancestrais
Por isso que eu sigo cantando o xucrismo
E amando o Rio Grande, campeiro no más
Trago a terra santa da minha palmeira
Na sola da bota que arrasto no chão
Assim sigo o tranco tapeando o sombreiro
De cima do arreio firmando o garrão
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que eu me apeio
Pra cantar meu pago, falo nos cavalos
Chilenas, pealos, bocal e arreio
Na prenda lindaça que me alcança o mate
No final da tarde, depois que me apeio
Mas que tal, aí, chefe!
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