Hipnose
Eu não escrevo
Eu imagino-me a escrever
Eu não sou
Eu imagino-me a ser
E por isso e só por isso posso ser
E por isso e só por isso sonho ser
E por isso e só por isso posso passar a
Barreira da verdade derradeira do meu ser
E por isso no meu piso podes montar a
Cadeira, acender essa lareira e adormecer
Ou por isso e só por isso vais cair na
Ratoeira desse ciclo entre o negar e o prender
E por isso e só por isso eu destruo essa
Barreira entre ti e tudo aquilo que não queres ver
Deixa-te ir... Por esse pó
Deixa-te ir... com o calor do ar
Deixa-te ir com o bafo do dragão
Imaginário que te faz perder a força e relaxar
Tudo aquilo que raciocinas são prisões do pensamento
O que julgas que faz ver é tudo aquilo que põe cego
Tudo aquilo em que pensas só te tira do momento
Fazendo-te ver o mundo pelo espelho do teu ego
Então pára de pensar, imaginar e reflectir
Sem lutar contra as ideias que te ocupam a cabeça
Não as expulses mas dá-lhes liberdade para ir
Observa cada imagem sem que nada permaneça
As tuas pernas perdem força e os teus braços estão pesados
E tu sentes o contacto entre eles e o teu colo
Tu querias os teus sonhos mas os sonhos estão cansados
Então deixa que o teu corpo fique mole...
E deixa que se faça silêncio
Sê mente e dá descanso à tua mente
E se vier um pensamento ou ansiedade
Olha de frente, torna tudo consciente
E se te agarrarem questões e te perderes no pensamento...
Pára de pensar e sente
Pára de pensar e sente
Que o passado não é mais que uma memória
E o futuro não é mais que imaginado
E a paz só pode ser abençoada pela
Brisa do momento em que se vai a ansiedade
E a calma só existe se deixares que seja
História o que insiste com saudade em ser lembrado
(Wow)
Então esquece e permite esse silêncio
Ouve as vozes que insistem em murmurar
Não as cales nem resistas que só a
Aceitação pode permitir que se possam calar
Fecha os olhos e não penses
(Fecha os olhos e não penses)
Cruza as pernas e aprofunda o respirar...
(...)
Agora estás em paz nesse mar brando leve e fresco
Em que não existem comos nem porquês
Agora podes ver e navegar nesse silêncio
Até que caia tudo outra vez
Eu imagino-me a escrever
Eu não sou
Eu imagino-me a ser
E por isso e só por isso posso ser
E por isso e só por isso sonho ser
E por isso e só por isso posso passar a
Barreira da verdade derradeira do meu ser
E por isso no meu piso podes montar a
Cadeira, acender essa lareira e adormecer
Ou por isso e só por isso vais cair na
Ratoeira desse ciclo entre o negar e o prender
E por isso e só por isso eu destruo essa
Barreira entre ti e tudo aquilo que não queres ver
Deixa-te ir... Por esse pó
Deixa-te ir... com o calor do ar
Deixa-te ir com o bafo do dragão
Imaginário que te faz perder a força e relaxar
Tudo aquilo que raciocinas são prisões do pensamento
O que julgas que faz ver é tudo aquilo que põe cego
Tudo aquilo em que pensas só te tira do momento
Fazendo-te ver o mundo pelo espelho do teu ego
Então pára de pensar, imaginar e reflectir
Sem lutar contra as ideias que te ocupam a cabeça
Não as expulses mas dá-lhes liberdade para ir
Observa cada imagem sem que nada permaneça
As tuas pernas perdem força e os teus braços estão pesados
E tu sentes o contacto entre eles e o teu colo
Tu querias os teus sonhos mas os sonhos estão cansados
Então deixa que o teu corpo fique mole...
E deixa que se faça silêncio
Sê mente e dá descanso à tua mente
E se vier um pensamento ou ansiedade
Olha de frente, torna tudo consciente
E se te agarrarem questões e te perderes no pensamento...
Pára de pensar e sente
Pára de pensar e sente
Que o passado não é mais que uma memória
E o futuro não é mais que imaginado
E a paz só pode ser abençoada pela
Brisa do momento em que se vai a ansiedade
E a calma só existe se deixares que seja
História o que insiste com saudade em ser lembrado
(Wow)
Então esquece e permite esse silêncio
Ouve as vozes que insistem em murmurar
Não as cales nem resistas que só a
Aceitação pode permitir que se possam calar
Fecha os olhos e não penses
(Fecha os olhos e não penses)
Cruza as pernas e aprofunda o respirar...
(...)
Agora estás em paz nesse mar brando leve e fresco
Em que não existem comos nem porquês
Agora podes ver e navegar nesse silêncio
Até que caia tudo outra vez
Credits
Writer(s): Lau God Dog
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