Intro
Relembra-me quando eu acordar do que foi feito até aqui
Recorda-me como me levantei mesmo quando padeci
Que se me esqueci de morrer foi por acreditar que o que vi
É certeza de viver por mais que o meu alto eu não seja daqui
Insisto em concretizar o que do sonho teima em surgir
E se me insurgi pra lutar pela vida é porque não posso fugir
Se a questão primeira do foco é absorver a imensidão
Observei a sensação, redesenhei a rota e extasiei o vulcão
Sou o sopro da solidão acompanhada na tua retina
Sou a acompanhada multidão que clama à vida
Na membrana que canaliza a audição crepuscular de uma sina
Sou o altivo sonhador com lânguida crença que o crer anima
Finca firme a força – foram vozes de mudança
Fica finge enforca-te – gritaram medos e inseguranças
Só que o mundo é pra quem almeja e não se prostra até alcançar
Que se o sonho comanda a vida é neste meu sonho que quero habitar
Prometi-te que chegaria e independentemente de onde me vejas
Espero que torças pelo meu caminho por mais que não seja o que desejas
Deixaste-me o teu coração foi com ele que aprendi o amor
E se a dor da despedida não sara resta-me honrá-la por todo o valor
Que deste, porque mãe há só uma mas sem ti não teria a que me pariu
Fizeste-a minha mãe,
ensinaste-me a ser filho, o que só revela o teu brio
E nas noites ao frio que fiz minha amada a loucura com gritos
Houve sempre uma aura que me protegeu do vale dos aflitos
E se o paraíso é hoje, do longe só tenho o agora
Nesta alma que já não chora nem implora por mais vida
E se a certeza já não foge, do perto só tenho uma hora
Repleta de calma que vigora na concretização do caminho d'ida
Respira sobre o momento da partida, vê a certeza do motivo ao avanço
Repara que a entrada é saída se tudo
é um círculo e se mantém com balanço
Propaga, pondera mas vinga, é o entretanto que alimenta a corrida
No tempo certo e há sempre
Recorda-me como me levantei mesmo quando padeci
Que se me esqueci de morrer foi por acreditar que o que vi
É certeza de viver por mais que o meu alto eu não seja daqui
Insisto em concretizar o que do sonho teima em surgir
E se me insurgi pra lutar pela vida é porque não posso fugir
Se a questão primeira do foco é absorver a imensidão
Observei a sensação, redesenhei a rota e extasiei o vulcão
Sou o sopro da solidão acompanhada na tua retina
Sou a acompanhada multidão que clama à vida
Na membrana que canaliza a audição crepuscular de uma sina
Sou o altivo sonhador com lânguida crença que o crer anima
Finca firme a força – foram vozes de mudança
Fica finge enforca-te – gritaram medos e inseguranças
Só que o mundo é pra quem almeja e não se prostra até alcançar
Que se o sonho comanda a vida é neste meu sonho que quero habitar
Prometi-te que chegaria e independentemente de onde me vejas
Espero que torças pelo meu caminho por mais que não seja o que desejas
Deixaste-me o teu coração foi com ele que aprendi o amor
E se a dor da despedida não sara resta-me honrá-la por todo o valor
Que deste, porque mãe há só uma mas sem ti não teria a que me pariu
Fizeste-a minha mãe,
ensinaste-me a ser filho, o que só revela o teu brio
E nas noites ao frio que fiz minha amada a loucura com gritos
Houve sempre uma aura que me protegeu do vale dos aflitos
E se o paraíso é hoje, do longe só tenho o agora
Nesta alma que já não chora nem implora por mais vida
E se a certeza já não foge, do perto só tenho uma hora
Repleta de calma que vigora na concretização do caminho d'ida
Respira sobre o momento da partida, vê a certeza do motivo ao avanço
Repara que a entrada é saída se tudo
é um círculo e se mantém com balanço
Propaga, pondera mas vinga, é o entretanto que alimenta a corrida
No tempo certo e há sempre
Credits
Writer(s): Joao Pedro Monarca Filipe Mexia, Diogo Correia Dias, Lia De Lima Castro
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