Sempre Mais Fora
Eu sou da feira onde a Maria é santa
E se a cantar o mal espantas canta, disseram-me assim
Se é a arte que te comanda
Não te imponhas barreiras e supera o teu fim
Eu vim a ver se via e dava
Para sair dessa redoma combalida de saudade, que me aprisionava
Nessa retórica assumida de ficar preso pela metade
E à nora em toda esta estrada por
onde cruzei os caminhos da mediocridade
Vejo agora prismas novos com alentos sem impostos
Nesses tempos onde postos foram os olhos de acordar
Subi as guimbras com fé
Para a conquista do castelo com o elixir da fonte
E em rodapé passei com esse olhar de novo:
Todo o mundo se agiganta e me abrilhanta no encontro
Por onde vou não sei
Onde estou, tentei ser mais
E fugi para o encontro sincero
Para que sempre tenha um ponto zero
Para que sempre tenha um ponto eterno
Nesse caminho de renovar o que eu quero
E já não espero pelo que possa vir
Se o posso construir para evoluir
E entre ficar a ouvir o que devia seguir
Se tu me seguires a mim é certo que te não vou deixar cair
São escolhas sem retorno, notas isso pelo peso do meu ombro
Notas isso pelo silêncio do meu choro
E sobretudo pelo brilho no meu rosto
Porque as saudades são vividas em segredo
E os segredos são do eterno sem medo
E o medo é o infinito do zelo
De fazer valer a pena a evolução do cerebelo
E querer mais do que um futuro a
ver-me morrer sendo velho e sem história...
Por onde vou não sei
Onde estou, tentei ser mais
E se a cantar o mal espantas canta, disseram-me assim
Se é a arte que te comanda
Não te imponhas barreiras e supera o teu fim
Eu vim a ver se via e dava
Para sair dessa redoma combalida de saudade, que me aprisionava
Nessa retórica assumida de ficar preso pela metade
E à nora em toda esta estrada por
onde cruzei os caminhos da mediocridade
Vejo agora prismas novos com alentos sem impostos
Nesses tempos onde postos foram os olhos de acordar
Subi as guimbras com fé
Para a conquista do castelo com o elixir da fonte
E em rodapé passei com esse olhar de novo:
Todo o mundo se agiganta e me abrilhanta no encontro
Por onde vou não sei
Onde estou, tentei ser mais
E fugi para o encontro sincero
Para que sempre tenha um ponto zero
Para que sempre tenha um ponto eterno
Nesse caminho de renovar o que eu quero
E já não espero pelo que possa vir
Se o posso construir para evoluir
E entre ficar a ouvir o que devia seguir
Se tu me seguires a mim é certo que te não vou deixar cair
São escolhas sem retorno, notas isso pelo peso do meu ombro
Notas isso pelo silêncio do meu choro
E sobretudo pelo brilho no meu rosto
Porque as saudades são vividas em segredo
E os segredos são do eterno sem medo
E o medo é o infinito do zelo
De fazer valer a pena a evolução do cerebelo
E querer mais do que um futuro a
ver-me morrer sendo velho e sem história...
Por onde vou não sei
Onde estou, tentei ser mais
Credits
Writer(s): Joao Pedro Monarca Filipe Mexia, Diogo Correia Dias, Luis Aparicio
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