Embuçalando a Potrada
Cantam galos no terreiro
No capão, a passarada
Despertando este campeiro
Do colo da madrugada
Cheiro de relva orvalhada
Invade o meu galpão
Cambona e cuia de jeito
Vou cevar meu chimarrão
Enquanto sorvo o amargo
Vou encilhando o gateado
Parceiro de campo e encargos
Que a mim, foram confiados
No bate casco do pingo
No mas, me vou pra mangueira
Pra lidar com a cavaleada
Que veio lá da fronteira
Com esporas no garrão
Entesto a lida campeira
Mesclando campo e galpão
Encilha, potro e mangueira
E assim, passo o meu dia
Embuçalando a potrada
Em meio aos maneadores
Mango e maneia sovada
Aguachado e pelechando
Das orelha aos entre-cascos
Vou logo adelgaçando
Um redomão nos meus bastos
Troco o bocal pelo freio
Rédea pronta, quebro o cacho
Que está domado de cima
Vou domar outro de baixo
E quando o sol vai caindo
Se escondendo na coxilha
Este taura campesino
Do bolicho encontra a trilha
De volta, cortando os pastos
Na noite enluarada
Ginete, cavalo e cusco
Se espelhando nas aguadas
Com esporas no garrão
Entesto a lida campeira
Mesclando campo e galpão
Encilha, potro e mangueira
E assim, passo o meu dia
Embuçalando a potrada
Em meio aos maneadores
Mango e maneia sovada
Com esporas no garrão
Entesto a lida campeira
Mesclando campo e galpão
Encilha, potro e mangueira
E assim, passo o meu dia
Embuçalando a potrada
Em meio aos maneadores
Mango e maneia sovada
No capão, a passarada
Despertando este campeiro
Do colo da madrugada
Cheiro de relva orvalhada
Invade o meu galpão
Cambona e cuia de jeito
Vou cevar meu chimarrão
Enquanto sorvo o amargo
Vou encilhando o gateado
Parceiro de campo e encargos
Que a mim, foram confiados
No bate casco do pingo
No mas, me vou pra mangueira
Pra lidar com a cavaleada
Que veio lá da fronteira
Com esporas no garrão
Entesto a lida campeira
Mesclando campo e galpão
Encilha, potro e mangueira
E assim, passo o meu dia
Embuçalando a potrada
Em meio aos maneadores
Mango e maneia sovada
Aguachado e pelechando
Das orelha aos entre-cascos
Vou logo adelgaçando
Um redomão nos meus bastos
Troco o bocal pelo freio
Rédea pronta, quebro o cacho
Que está domado de cima
Vou domar outro de baixo
E quando o sol vai caindo
Se escondendo na coxilha
Este taura campesino
Do bolicho encontra a trilha
De volta, cortando os pastos
Na noite enluarada
Ginete, cavalo e cusco
Se espelhando nas aguadas
Com esporas no garrão
Entesto a lida campeira
Mesclando campo e galpão
Encilha, potro e mangueira
E assim, passo o meu dia
Embuçalando a potrada
Em meio aos maneadores
Mango e maneia sovada
Com esporas no garrão
Entesto a lida campeira
Mesclando campo e galpão
Encilha, potro e mangueira
E assim, passo o meu dia
Embuçalando a potrada
Em meio aos maneadores
Mango e maneia sovada
Credits
Writer(s): João Alberto Pretto, Pedro Neves
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.