Gineteada em Alegrete
Às vezes, estou lembrando
Minha vida de ginete
Quando montava aporreados
Lá pras bandas do Alegrete
Tirava baldas de potro
Enforquilhado no lombo
Não trago medo comigo
Nem cicatrizes de tombo
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Repara, minha madrinha, que tá chegando aí um gaúcho
Que entende tudo de camperismo
João Luiz Corrêa, abre o peito e canta pra nós
Deixa comigo, meu amigo velho
Certa vez, de campo fora
Pras bandas de Durasnal
Montei pra tirar a cisma
De um potro xucro e bagual
Meu Deus, foi tanto corcóveo
Que o povo fez orações
Ao me ver sumir ao longe
Na direção das Missões
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas espora'
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Que prazer, que satisfação
Cantar contigo, meu amigo, Walther Morais
Falando de uma gineteada no Alegrete
Até por sinal, gostei muito da marca
Que vou cantar mais um verso
Descemos pelas canhadas
Com saltos de ver buquê
Para acalmar o cavalo
Não adiantou me benzer
Ele com nojo de mim
Eu, agarrado na crina
Queria me jogar fora
Mas nunca sair de cima
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas espora'
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Ah, João Luiz Corrêa
Muito obrigado pela parceria, companheiro
No outro dia, alguém foi
Na direção que eu segui
Encontrou rastros do potro
Lá nas margens do Ibiquí
Estava escrito na areia
Com a espora em traços largos
Um potro xucro, me leva
Na direção de Santiago
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Minha vida de ginete
Quando montava aporreados
Lá pras bandas do Alegrete
Tirava baldas de potro
Enforquilhado no lombo
Não trago medo comigo
Nem cicatrizes de tombo
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Repara, minha madrinha, que tá chegando aí um gaúcho
Que entende tudo de camperismo
João Luiz Corrêa, abre o peito e canta pra nós
Deixa comigo, meu amigo velho
Certa vez, de campo fora
Pras bandas de Durasnal
Montei pra tirar a cisma
De um potro xucro e bagual
Meu Deus, foi tanto corcóveo
Que o povo fez orações
Ao me ver sumir ao longe
Na direção das Missões
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas espora'
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Que prazer, que satisfação
Cantar contigo, meu amigo, Walther Morais
Falando de uma gineteada no Alegrete
Até por sinal, gostei muito da marca
Que vou cantar mais um verso
Descemos pelas canhadas
Com saltos de ver buquê
Para acalmar o cavalo
Não adiantou me benzer
Ele com nojo de mim
Eu, agarrado na crina
Queria me jogar fora
Mas nunca sair de cima
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas espora'
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Ah, João Luiz Corrêa
Muito obrigado pela parceria, companheiro
No outro dia, alguém foi
Na direção que eu segui
Encontrou rastros do potro
Lá nas margens do Ibiquí
Estava escrito na areia
Com a espora em traços largos
Um potro xucro, me leva
Na direção de Santiago
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Não subo em potro por manso
Nem desço antes da hora
Sou gaúcho que carrega
O Rio Grande nas esporas
Credits
Writer(s): Salvador Lamberty, Walther Morais
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