Açoita Cavalo
Os ventos sabem do verde da tua copa cinzenta
E da lua quando cheia prateando tua ramagem
Meu velho açoita cavalo parece que estás partindo
Quando o sol quase caindo vem espichar tua imagem
Quem te plantou nessa terra, sabia tua semente
E tua intenção copada de ser sombra de verão
Quem te deu planos de terra nesta razão mais fecunda
Pra ter raízes profundas enterradas neste chão
É tempo de um barreiro erguer rancho em tua copa
Com barros recém pisados dos cascos da cavalhada
Chegou tarde a primavera, chuvosa depois da estiagem
E te pintou na paisagem com flores amareladas
Solito bebes a sanga do lado esquerdo do rancho
E recebes as abelhas sem se importar de onde vem
Canta milongas de vento quando lhes dobram os braços
E segue buscando espaço que o céu inteiro não tem
Do alto de tua copa, o pago é bem mais distante
E a cena na despedidas bem na porta do galpão
Tem açoite nos teus galhos que se abrem desparelhos
Que viram cabo de relho te dando o nome e razão
Açoita cavalo antigo de copa cinza prateada
Ouvi cantarem teu nome num verso dizendo assim
Talvez igual outros tantos que cruzaram este caminho
Passes a vida sozinho, mas sombreando ela pra mim
Açoita cavalo antigo de copa cinza prateada
Ouvi cantarem teu nome num verso dizendo assim
Talvez igual outros tantos que cruzaram este caminho
Passes a vida sozinho, mas sombreando ela pra mim
E da lua quando cheia prateando tua ramagem
Meu velho açoita cavalo parece que estás partindo
Quando o sol quase caindo vem espichar tua imagem
Quem te plantou nessa terra, sabia tua semente
E tua intenção copada de ser sombra de verão
Quem te deu planos de terra nesta razão mais fecunda
Pra ter raízes profundas enterradas neste chão
É tempo de um barreiro erguer rancho em tua copa
Com barros recém pisados dos cascos da cavalhada
Chegou tarde a primavera, chuvosa depois da estiagem
E te pintou na paisagem com flores amareladas
Solito bebes a sanga do lado esquerdo do rancho
E recebes as abelhas sem se importar de onde vem
Canta milongas de vento quando lhes dobram os braços
E segue buscando espaço que o céu inteiro não tem
Do alto de tua copa, o pago é bem mais distante
E a cena na despedidas bem na porta do galpão
Tem açoite nos teus galhos que se abrem desparelhos
Que viram cabo de relho te dando o nome e razão
Açoita cavalo antigo de copa cinza prateada
Ouvi cantarem teu nome num verso dizendo assim
Talvez igual outros tantos que cruzaram este caminho
Passes a vida sozinho, mas sombreando ela pra mim
Açoita cavalo antigo de copa cinza prateada
Ouvi cantarem teu nome num verso dizendo assim
Talvez igual outros tantos que cruzaram este caminho
Passes a vida sozinho, mas sombreando ela pra mim
Credits
Writer(s): Gujo Teixeira, Jari Terres
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