É Chegada a Hora
É chegada a hora de apertar as garras
E alçar a perna
E a encontro de égua, tirar do rodeio
O que é refugo
Com fibra e coragem para que o gaúcho
Mostre quem governa
Aparando a cola desses mau costeado
Bem rente ao sabugo
É chegada a hora de armar o laço
Esperando a volta
E atirar certeiro, abrindo pra fora
Sem livrar o tirão
Pra que o mais matreiro entende que aqui
A trança do laço
Depois que apresilha junto ao chinchador
Golpeia o chinchão
É chegada a hora de tapear o chapéu
E mostrar a cara
Enrugar a testa, trancar o garrão
Arregaçar as mangas
Impondo respeito, tendo como em tolo
Bom tom e voz clara
Dizendo pra o mundo que ajojo e picana
É pra boi de canga
É chegada a hora de encostar o mate
E encerrar a prosa
Com quem não entende que somos um povo
Que aguenta o repuxo
E que em cada avanço dessa pátria grande
Que já foi virtuosa
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
É chegada a hora de furar a forma
Negando os arreios
Pois não nos amansam com freio de pau
E maneia de trava
Quem anda a cabresto por falsas promessas
Se entrega ao costeio
Que não alivia, maneando a esperança
E as tornando escrava
É chegada a hora de meter o cavalo
Esparramar o bando
E tomar de assalto a soberania
Da nossa querência
Antes que a justiça bote o pé no estribo
E assuma o comando
Colocando preço nos justos valores
Que temos na essência
É chegada a hora de morder o beiço
Fazer cara feia
Escorar no braço, na força e na garra
Com coragem e fé
Chamando pra luta quem está disposto
Entrar na peleia
Tendo como lema, esta terra tem dono
Qual gritou o Sepé
É chegada a hora de encostar o mate
E encerrar a prosa
Com quem não entende que somos um povo
Que aguenta o repuxo
E que em cada avanço dessa pátria grande
Que já foi virtuosa
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
E alçar a perna
E a encontro de égua, tirar do rodeio
O que é refugo
Com fibra e coragem para que o gaúcho
Mostre quem governa
Aparando a cola desses mau costeado
Bem rente ao sabugo
É chegada a hora de armar o laço
Esperando a volta
E atirar certeiro, abrindo pra fora
Sem livrar o tirão
Pra que o mais matreiro entende que aqui
A trança do laço
Depois que apresilha junto ao chinchador
Golpeia o chinchão
É chegada a hora de tapear o chapéu
E mostrar a cara
Enrugar a testa, trancar o garrão
Arregaçar as mangas
Impondo respeito, tendo como em tolo
Bom tom e voz clara
Dizendo pra o mundo que ajojo e picana
É pra boi de canga
É chegada a hora de encostar o mate
E encerrar a prosa
Com quem não entende que somos um povo
Que aguenta o repuxo
E que em cada avanço dessa pátria grande
Que já foi virtuosa
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
É chegada a hora de furar a forma
Negando os arreios
Pois não nos amansam com freio de pau
E maneia de trava
Quem anda a cabresto por falsas promessas
Se entrega ao costeio
Que não alivia, maneando a esperança
E as tornando escrava
É chegada a hora de meter o cavalo
Esparramar o bando
E tomar de assalto a soberania
Da nossa querência
Antes que a justiça bote o pé no estribo
E assuma o comando
Colocando preço nos justos valores
Que temos na essência
É chegada a hora de morder o beiço
Fazer cara feia
Escorar no braço, na força e na garra
Com coragem e fé
Chamando pra luta quem está disposto
Entrar na peleia
Tendo como lema, esta terra tem dono
Qual gritou o Sepé
É chegada a hora de encostar o mate
E encerrar a prosa
Com quem não entende que somos um povo
Que aguenta o repuxo
E que em cada avanço dessa pátria grande
Que já foi virtuosa
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
Ai, suor e calos, e a hombridade
De alguns gaúchos
Credits
Writer(s): Jari Terres, Rogério Villagran
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