Sonhemo
A todos que fazem perguntas em busca de respostas
Não tenho nada a lhes dizer
A resposta certa não importa nada
O essencial é que as perguntas estejam certas
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Sem contar a sexta-feira que nóis se encheu de cerveja
Esqueci meu telefone em cima daquela bandeja
Mas isso já é história pra contar uma outra hora
Vamo focar no agora, temos que matar a peleja
Ok, esse não é meu trabalho
Mas tem uma coisa que é fato
Os tempos mudam, e mudam pra caralho
Eu sei
Bater com a fuça não é fácil, mas sempre foi no cascalho
Que nóis andou pra chegar no assoalho
E cada vez que nois tropeça sei que tamo na brisa certa
Porque só chega na meta quem joga com as cartas do baralho
Eu juro que não sou profeta
A vida me fez um poeta
E tudo que eu tô dizendo as palavras que me contaram
Não conte à Cecília como que acaba o dia
Nem diga a Fernando sobre a alma de quem tá ao lado
É que não é qualquer manilha que mata espadilha
Mas cê também tem que agir quando o zap não tiver armado
Novas cores e valores, velhas dores e amores
São senhores e doutores que querem nosso passado
Mas a vida é uma festança
Que só vai quem for criança
E lá na hora da dança
Se mover do seu quadrado
Só queremos um lugar para fazer o que sabemos
Pra saber o que fizemos
Pra viver daquilo que sonhemo
Conjulguemo pra que não nos se separemos
E que o fruto que colhemos
Seja o mesmo que antionte nóis plantemo
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Não tenho nada a lhes dizer
A resposta certa não importa nada
O essencial é que as perguntas estejam certas
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Sem contar a sexta-feira que nóis se encheu de cerveja
Esqueci meu telefone em cima daquela bandeja
Mas isso já é história pra contar uma outra hora
Vamo focar no agora, temos que matar a peleja
Ok, esse não é meu trabalho
Mas tem uma coisa que é fato
Os tempos mudam, e mudam pra caralho
Eu sei
Bater com a fuça não é fácil, mas sempre foi no cascalho
Que nóis andou pra chegar no assoalho
E cada vez que nois tropeça sei que tamo na brisa certa
Porque só chega na meta quem joga com as cartas do baralho
Eu juro que não sou profeta
A vida me fez um poeta
E tudo que eu tô dizendo as palavras que me contaram
Não conte à Cecília como que acaba o dia
Nem diga a Fernando sobre a alma de quem tá ao lado
É que não é qualquer manilha que mata espadilha
Mas cê também tem que agir quando o zap não tiver armado
Novas cores e valores, velhas dores e amores
São senhores e doutores que querem nosso passado
Mas a vida é uma festança
Que só vai quem for criança
E lá na hora da dança
Se mover do seu quadrado
Só queremos um lugar para fazer o que sabemos
Pra saber o que fizemos
Pra viver daquilo que sonhemo
Conjulguemo pra que não nos se separemos
E que o fruto que colhemos
Seja o mesmo que antionte nóis plantemo
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Não mostramos o temos, mas o que fazemos
Não fazemos o que querem, mas o que queremos
Não queremos o que mostram, mas o que sabemos
Nós sabemo e vivemo porque um dia sonhemo
Credits
Writer(s): Mauro Diniz Gomes Santana
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