Malditos Jovens Negros
Atenção, atenção, a-a-a-a-a-a-a
Atenção emissoras da
Atenção, atenção, a-a-a-a-a-a-a
Atenção emissoras da
Atenção, atenção emissoras da
Rede, rede, rede
Para o toque de cinco segundos
Segredos guardados, conto pra ninguém
Minha mente à milhão, eu me tornei refém
Caminho com medo, outro jeito não tem
Queriam meu corpo, mas vão ficar sem
De quando em quando nasce um poeta
Que as palavras salvam bem na hora certa
Já disse, não oro, eu nem sou profeta
Eis que tudo se fez novo, dá meu copo e já era
A cada letra eu me torno imortal
Se o papo for Rap, deixa pra quem sabe
Isso é vivência demais pro seu quintal
Pouco sauce, tá sem sal
Todos brilham à minha volta, eu sou Sol
Eles querem a cabeça de quem pensa
Nessa selva eu não posso ser a presa
Somos malditos jovens negros
Eles não querem que a nossa pele preta vença
Se mexer com um de nóis é desavença
Dichavo minhas neuroses em cada verso
Me lembro de cada um que sempre esteve junto
Tá do lado não é o memo de tá perto
Poucos passam pela ponte do aperto
Carrego traumas dentro do meu peito
A cada linha escrita, uma Horcrux
Dividindo a minha alma, eu vou vagar pelo universo
Dois poetas presentes na mesma faixa
De quanto em quanto tempo que isso acontece?
Meia-dois tá com Driller, tá com MDZ
MWM, UDC, nossa cena agradece
Meia-dois
Quem tá na sede de progresso corre
Sempre em coletivo, enquanto a firma sobe
Quem só tem fome de ego morre solitário
Solo e sempre desce
Segredos guardados, conto pra ninguém
Minha mente à milhão, eu me tornei refém
Caminho com medo, outro jeito não tem
Queriam meu corpo, mas vão ficar sem
De quando em quando nasce um poeta
Que as palavras salvam bem na hora certa
Já disse, não oro, eu nem sou profeta
Eis que tudo se fez novo, dá meu copo e já era
Novos tempos, novas trevas
Meus demônios se regeneram
Tenho que me manter sempre atento
Meu sangue é a chave da nova era
Muito mais foda que vampiros
Somos Malditos Jovens Negros
Seu pesadelo em carne e osso
Eu sou brilhante demais, não querem meu rosto
Girando o volante da Benz
Minha gata só porta as notas de cem
Gostosa, raivosa, igual a Ten-Ten
Vivendo a vida que sempre sonhamos
Seu mundo quer me ver chorando
Submundo acolheu os meus prantos
Capitães de Areia, somos tantos
Maculando, sempre maculando
Imortais, seremos imortais
Escrevo na areia pra captar só quem for mais sagaz
Imortais, já somos imortais
Eu não tenho tempo pra perder chorando, abram-se os portais
Atenção emissoras da
Atenção, atenção, a-a-a-a-a-a-a
Atenção emissoras da
Atenção, atenção emissoras da
Rede, rede, rede
Para o toque de cinco segundos
Segredos guardados, conto pra ninguém
Minha mente à milhão, eu me tornei refém
Caminho com medo, outro jeito não tem
Queriam meu corpo, mas vão ficar sem
De quando em quando nasce um poeta
Que as palavras salvam bem na hora certa
Já disse, não oro, eu nem sou profeta
Eis que tudo se fez novo, dá meu copo e já era
A cada letra eu me torno imortal
Se o papo for Rap, deixa pra quem sabe
Isso é vivência demais pro seu quintal
Pouco sauce, tá sem sal
Todos brilham à minha volta, eu sou Sol
Eles querem a cabeça de quem pensa
Nessa selva eu não posso ser a presa
Somos malditos jovens negros
Eles não querem que a nossa pele preta vença
Se mexer com um de nóis é desavença
Dichavo minhas neuroses em cada verso
Me lembro de cada um que sempre esteve junto
Tá do lado não é o memo de tá perto
Poucos passam pela ponte do aperto
Carrego traumas dentro do meu peito
A cada linha escrita, uma Horcrux
Dividindo a minha alma, eu vou vagar pelo universo
Dois poetas presentes na mesma faixa
De quanto em quanto tempo que isso acontece?
Meia-dois tá com Driller, tá com MDZ
MWM, UDC, nossa cena agradece
Meia-dois
Quem tá na sede de progresso corre
Sempre em coletivo, enquanto a firma sobe
Quem só tem fome de ego morre solitário
Solo e sempre desce
Segredos guardados, conto pra ninguém
Minha mente à milhão, eu me tornei refém
Caminho com medo, outro jeito não tem
Queriam meu corpo, mas vão ficar sem
De quando em quando nasce um poeta
Que as palavras salvam bem na hora certa
Já disse, não oro, eu nem sou profeta
Eis que tudo se fez novo, dá meu copo e já era
Novos tempos, novas trevas
Meus demônios se regeneram
Tenho que me manter sempre atento
Meu sangue é a chave da nova era
Muito mais foda que vampiros
Somos Malditos Jovens Negros
Seu pesadelo em carne e osso
Eu sou brilhante demais, não querem meu rosto
Girando o volante da Benz
Minha gata só porta as notas de cem
Gostosa, raivosa, igual a Ten-Ten
Vivendo a vida que sempre sonhamos
Seu mundo quer me ver chorando
Submundo acolheu os meus prantos
Capitães de Areia, somos tantos
Maculando, sempre maculando
Imortais, seremos imortais
Escrevo na areia pra captar só quem for mais sagaz
Imortais, já somos imortais
Eu não tenho tempo pra perder chorando, abram-se os portais
Credits
Writer(s): Mauro Diniz Gomes Santana, Valdomiro Pereira Da Silva Júnior
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