O Meu Despertar
Bom dia, fobia
Como você está?
Quem me diria
Que você viria até aqui?
De volta, à solta
Apronta pra assombrar
Disposta e pronta para não deixar mais
Ninguém dormir em paz
Intuitivamente você sabe
Que começa a morrer
Exatamente no instante
Em que você se entrega
E no final das contas
Um andamento
Retorna pra dizer
O que ele já te disse
Mais de um milhão de vezes
Você vai se arrepender
Mas eu não
Apenas por se desprezar em vão
E o que vai prevalecer em tudo
Só pode permanecer
Por ser iminente, evidente e inegável
Enfrentando cada dia
Como quem é a própria revolução
Um só par de olhos contra o furacão
Sinta-se na síntese mais sublime
Que tudo poderá criar
E aceite o seu despertar (e aceite o seu despertar)
Eu já não posso mais me negar (eu já não posso mais)
E aceito o meu despertar (e aceito o meu despertar)
Eu já não posso mais me negar (eu já não posso mais)
E aceito o meu despertar
Você vai se arrepender
Mas eu não
O que te faz indiferente?
Apenas por se desprezar em vão
E o que te obriga a rastejar?
E o que vai prevalecer em tudo
E se sofrer for recorrente?
Só pode permanecer
Por ser iminente, evidente e inegável
Enfrentando cada dia
Como quem é a própria revolução
Um só par de olhos contra o furacão
Sinta-se na síntese mais sublime
Que tudo poderá criar
E aceite o seu despertar
Como você está?
Quem me diria
Que você viria até aqui?
De volta, à solta
Apronta pra assombrar
Disposta e pronta para não deixar mais
Ninguém dormir em paz
Intuitivamente você sabe
Que começa a morrer
Exatamente no instante
Em que você se entrega
E no final das contas
Um andamento
Retorna pra dizer
O que ele já te disse
Mais de um milhão de vezes
Você vai se arrepender
Mas eu não
Apenas por se desprezar em vão
E o que vai prevalecer em tudo
Só pode permanecer
Por ser iminente, evidente e inegável
Enfrentando cada dia
Como quem é a própria revolução
Um só par de olhos contra o furacão
Sinta-se na síntese mais sublime
Que tudo poderá criar
E aceite o seu despertar (e aceite o seu despertar)
Eu já não posso mais me negar (eu já não posso mais)
E aceito o meu despertar (e aceito o meu despertar)
Eu já não posso mais me negar (eu já não posso mais)
E aceito o meu despertar
Você vai se arrepender
Mas eu não
O que te faz indiferente?
Apenas por se desprezar em vão
E o que te obriga a rastejar?
E o que vai prevalecer em tudo
E se sofrer for recorrente?
Só pode permanecer
Por ser iminente, evidente e inegável
Enfrentando cada dia
Como quem é a própria revolução
Um só par de olhos contra o furacão
Sinta-se na síntese mais sublime
Que tudo poderá criar
E aceite o seu despertar
Credits
Writer(s): Mario Netto, Reynaldo Cruz
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