Tô Feliz (Matei o Presidente)
Chegou a hora de acabar com os marajás (Sou Collor!)
Ouçam todos! Foi executado o nosso presidente
Peraí, peraí, quê que essa música tá fazendo aí?
Virou flashback o disco? É flashback?
Flashback não, porra, é tua primeira música, de 92
Tá cuspindo no prato que comeu?
Não rapá, isso aí já passou, hoje eu tô feliz
Cê tá feliz? Já tamo em outra, pô!
Que outra o quê mané
Cê vai censurar tua própria música do disco agora?
Ah, tá bom, tá certo
Vai como recordação pra quem já ouviu então
E pra quem não ouviu, rola aí, DJ Frias!
Chegou a hora de acabar com os marajás (Sou Collor!)
Ouçam todos! Foi executado o nosso presidente
Aqui agora, vamos escutar Gabriel, o Pensador
Principal suspeito do crime
Suspeito não, culpado rapá
Pode falar aí que eu assumo mesmo
Como aconteceu a tragédia?
Encontrei ele e a mulher na rua, não resisti
Peguei um pedaço de pau que tava no chão e aí...
Atirei o pau no rato, mas o rato não morreu
Dona Rosane admirou-se
Do ferrão três-oitão que apareceu
Todo mundo bateu palma quando o corpo caiu
Eu acabava de matar o Presidente do Brasil
Fácil, um tiro só, bem no olho do safado
Que morreu ali mesmo, todo ensanguentado
Quê? Saí voado com a polícia atrás de mim
E enquanto eu fugia, eu pensava bem assim
Tinha que ter tirado uma foto
Na hora em que o sangue espirrou
Pra mostrar pros meus filhos, que lindo, pô!
Eu tava emocionado, mas corri pra valer
E consegui escapar, ah tá pensando o quê?
E quando eu chego em casa, o que eu vejo na TV?
Primeira dama chorando, perguntando (Por quê?)
Ah! Dona Rosane, dá um tempo, não enche, num fode
Não é de hoje que o seu choro não convence
Mas se você quer saber porquê eu matei o Fernandinho
Presta atenção, sua puta, escuta direitinho
Ele ganhou a eleição e se esqueceu do povão
E uma coisa que eu não admito é traição
Prometeu, prometeu, prometeu e não cumpriu
Então eu fuzilei, vá pra puta que o pariu
É podre sobre podre essa novela
É Magri, é Zélia
É Alceni com bicicleta e guarda-chuva
LBA, Previdência chega dessa indecência
Eu apertei o gatilho e agora você é viúva
E não me arrependo nem um pouco do que fiz
Tomei uma providência que me fez muito feliz
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente, minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha-minha-minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Eu tô feliz demais então fui comemorar
A multidão me viu e começou a festejar
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
Me carregaram nas costas, a gritaria não parou
Eu disse: eu sou fugitivo, gente
Não grita o meu nome, por favor!
Ninguém me escutou e a polícia me encontrou
Tentaram me prender, mas o povo não deixou
(O povo unido jamais será vencido)
E uma festa desse tipo nunca tinha acontecido
Tava muito demais, alegria e tudo em paz
E ninguém vai bloquear nosso dinheiro nunca mais
Corinthiano e Palmeirense, Flamenguista e Vascaíno
Todos juntos com a bandeira na mão, cantando o hino
(Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante)
E começou o funeral e o povo todo na moral
Invadiu o cemitério numa festa emocionante
Entramos no cemitério cantando e dançando
E o presidente estava lá, já deitado nos esperando
Todos viram no seu olho a bala do meu três-oitão
E em coro elogiamos nosso atleta no caixão
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Você nessa roupa de madeira tá bonitinho!
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Você nessa roupa de madeira tá bonitinho!
E como sempre, lá também tinha um grupo mais exaltado
Então depois de pouco tempo o caixão foi violado
O defunto foi degolado, e o corpo foi queimado
Mas depois não vi mais nada
Porque eu já tava cercado de mulheres e aquilo me ocupou
(Ai deixa eu ver seu revólver, Pensador!)
Então eu vi um pessoal numa pelada diferente
Jogando futebol com a cabeça do Presidente
E a festa continuou nesse clima sensacional
Foi no Brasil inteiro um verdadeiro carnaval
Teve um turista que estranhou tanta alegria e emoção
Chegando no Brasil, me pediu informação
O Brasil foi campeão? Tá todo mundo contente!
Não amigão, é que eu matei o presidente!
Morreu
Morreu
Morreu
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente, minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Hoje eu tô feliz! (Minha gente, minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha-minha-minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
E o velório vai ser chique
Sem falta, eu tô lá
É, ouvi dizer que é o PC que vai pagar
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Ouçam todos! Foi executado o nosso presidente
Peraí, peraí, quê que essa música tá fazendo aí?
Virou flashback o disco? É flashback?
Flashback não, porra, é tua primeira música, de 92
Tá cuspindo no prato que comeu?
Não rapá, isso aí já passou, hoje eu tô feliz
Cê tá feliz? Já tamo em outra, pô!
Que outra o quê mané
Cê vai censurar tua própria música do disco agora?
Ah, tá bom, tá certo
Vai como recordação pra quem já ouviu então
E pra quem não ouviu, rola aí, DJ Frias!
Chegou a hora de acabar com os marajás (Sou Collor!)
Ouçam todos! Foi executado o nosso presidente
Aqui agora, vamos escutar Gabriel, o Pensador
Principal suspeito do crime
Suspeito não, culpado rapá
Pode falar aí que eu assumo mesmo
Como aconteceu a tragédia?
Encontrei ele e a mulher na rua, não resisti
Peguei um pedaço de pau que tava no chão e aí...
Atirei o pau no rato, mas o rato não morreu
Dona Rosane admirou-se
Do ferrão três-oitão que apareceu
Todo mundo bateu palma quando o corpo caiu
Eu acabava de matar o Presidente do Brasil
Fácil, um tiro só, bem no olho do safado
Que morreu ali mesmo, todo ensanguentado
Quê? Saí voado com a polícia atrás de mim
E enquanto eu fugia, eu pensava bem assim
Tinha que ter tirado uma foto
Na hora em que o sangue espirrou
Pra mostrar pros meus filhos, que lindo, pô!
Eu tava emocionado, mas corri pra valer
E consegui escapar, ah tá pensando o quê?
E quando eu chego em casa, o que eu vejo na TV?
Primeira dama chorando, perguntando (Por quê?)
Ah! Dona Rosane, dá um tempo, não enche, num fode
Não é de hoje que o seu choro não convence
Mas se você quer saber porquê eu matei o Fernandinho
Presta atenção, sua puta, escuta direitinho
Ele ganhou a eleição e se esqueceu do povão
E uma coisa que eu não admito é traição
Prometeu, prometeu, prometeu e não cumpriu
Então eu fuzilei, vá pra puta que o pariu
É podre sobre podre essa novela
É Magri, é Zélia
É Alceni com bicicleta e guarda-chuva
LBA, Previdência chega dessa indecência
Eu apertei o gatilho e agora você é viúva
E não me arrependo nem um pouco do que fiz
Tomei uma providência que me fez muito feliz
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente, minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha-minha-minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Eu tô feliz demais então fui comemorar
A multidão me viu e começou a festejar
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
É Pensador, é Pensador, é Gabriel, o Pensador
Me carregaram nas costas, a gritaria não parou
Eu disse: eu sou fugitivo, gente
Não grita o meu nome, por favor!
Ninguém me escutou e a polícia me encontrou
Tentaram me prender, mas o povo não deixou
(O povo unido jamais será vencido)
E uma festa desse tipo nunca tinha acontecido
Tava muito demais, alegria e tudo em paz
E ninguém vai bloquear nosso dinheiro nunca mais
Corinthiano e Palmeirense, Flamenguista e Vascaíno
Todos juntos com a bandeira na mão, cantando o hino
(Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante)
E começou o funeral e o povo todo na moral
Invadiu o cemitério numa festa emocionante
Entramos no cemitério cantando e dançando
E o presidente estava lá, já deitado nos esperando
Todos viram no seu olho a bala do meu três-oitão
E em coro elogiamos nosso atleta no caixão
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Você nessa roupa de madeira tá bonitinho!
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Bonita camisa, Fernadinho
Você nessa roupa de madeira tá bonitinho!
E como sempre, lá também tinha um grupo mais exaltado
Então depois de pouco tempo o caixão foi violado
O defunto foi degolado, e o corpo foi queimado
Mas depois não vi mais nada
Porque eu já tava cercado de mulheres e aquilo me ocupou
(Ai deixa eu ver seu revólver, Pensador!)
Então eu vi um pessoal numa pelada diferente
Jogando futebol com a cabeça do Presidente
E a festa continuou nesse clima sensacional
Foi no Brasil inteiro um verdadeiro carnaval
Teve um turista que estranhou tanta alegria e emoção
Chegando no Brasil, me pediu informação
O Brasil foi campeão? Tá todo mundo contente!
Não amigão, é que eu matei o presidente!
Morreu
Morreu
Morreu
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente, minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Hoje eu tô feliz! (Minha gente, minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha-minha-minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
E o velório vai ser chique
Sem falta, eu tô lá
É, ouvi dizer que é o PC que vai pagar
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz! (Minha gente!)
Hoje eu tô feliz, matei o presidente!
Credits
Writer(s): Tiago Da Cal Alves, Gabriel Contino
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