Campo Afora
Quando desato meu laço
Para fazer uma armada
Num fundo de invernada
Se torna parte de mim
Dos loros faço meu chão
Pra riba' peço a benção
E do resto, e do resto já sei o fim
Quando desato meu laço
Para fazer uma armada
Num fundo de invernada
Se torna parte de mim
Dos loros faço meu chão
Pra riba' peço a benção
Dos loros faço meu chão
Pra riba' peço a benção
E do resto já sei o fim
Meu cusco, abaixo do estribo
De tempos sabe a história
Do laço a trajetória
Inté' cerrar junto às mãos
Embora estando solito'
Abro o peito e pego o grito
Quando a rês encontra o chão
O tombo é uma consequência
Da confiança do meu braço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
Meu pingo pressente a lida
No abotoar da presilha
Se assim me clareia o dia
Com ganas de ver o golpe
Por mais que a rês mande pata
Da corda ela não escapa
Por mais que a rês mande pata
Da corda ela não escapa
Depois que preparo o bote
Meu cusco, abaixo do estribo
De tempos sabe a história
Do laço a trajetória
Inté' cerrar junto às mãos
Embora estando solito'
Abro o peito e pego o grito
Quando a rês encontra o chão
O tombo é uma consequência
Da confiança do meu braço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
Para fazer uma armada
Num fundo de invernada
Se torna parte de mim
Dos loros faço meu chão
Pra riba' peço a benção
E do resto, e do resto já sei o fim
Quando desato meu laço
Para fazer uma armada
Num fundo de invernada
Se torna parte de mim
Dos loros faço meu chão
Pra riba' peço a benção
Dos loros faço meu chão
Pra riba' peço a benção
E do resto já sei o fim
Meu cusco, abaixo do estribo
De tempos sabe a história
Do laço a trajetória
Inté' cerrar junto às mãos
Embora estando solito'
Abro o peito e pego o grito
Quando a rês encontra o chão
O tombo é uma consequência
Da confiança do meu braço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
Meu pingo pressente a lida
No abotoar da presilha
Se assim me clareia o dia
Com ganas de ver o golpe
Por mais que a rês mande pata
Da corda ela não escapa
Por mais que a rês mande pata
Da corda ela não escapa
Depois que preparo o bote
Meu cusco, abaixo do estribo
De tempos sabe a história
Do laço a trajetória
Inté' cerrar junto às mãos
Embora estando solito'
Abro o peito e pego o grito
Quando a rês encontra o chão
O tombo é uma consequência
Da confiança do meu braço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
E o tropel, então, se corta
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
O tombo é uma consequência
Na outra ponta do laço
Credits
Writer(s): Leonel Gomes, Rogério ávila
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