(1984)
Eles assistem sua vida como seriado, têm conciliado
Entre o ódio destilado e fingir ter auxiliado, só conselho errado
Seu medo eles têm aliciado, e eu digo: é sério o fato
Eu tive vivenciado ano após ano como se todos fossem o de 1984
Fato: é mais sujo do que 'cê tem esperado
TOC de limpeza, 'cê desesperado
Pra limpar seu fardo em não ter superado o que vem do passado
'Cê foi ultrapassado
Gota d'água de uma enchente, suficiente pra entupir os ralos
E na piscina de gente, quem seria o rato?
Se a dedetização começaram errado
Seus medos sempre comercializados
Pra tu comprar a cura e ser paralisado
Não lembrar mais porque 'tá aqui e como seria essa dor
Se tu ainda sentisse algo
Como um silenciador na sua mente, nem sempre você tem lembrado
Quem te deixou na mão e quem a decepou
É o ditado: o que ri por último... ri errado
Você anda cego, eles tão de olho como corvos esperando ansiosamente
Tu ficar de molho, viver num estorvo
E sem agouro encarar o olho da serpente
E de repente você sente que perde o que te torna diferente
Não mais divergente, cansou de ver gente te encarando
Sempre muito estranhamente
E nunca é suficiente suas tentativas de ser mais ausente
Te querem embaixo, então 'cê tem que subir ciente
Que o caminho é árduo e 'cê nada na contracorrente
Sem nada na conta corrente, sem fichas ou créditos com essa gente
É um jogo de azar, e nem sempre você tá com sorte no pente
Me entende?
Sua metralhadora cheia de raiva, ódio, mágoa e frustração
Tão intenso, só sente a pulsação
Como sinal de algo errado nessa equação
E é com ação que eles acabam revelando quem realmente são
Te consideram como da família, então prazer
São o seu grande irmão, pode apertar a mão
Já tá decidido em ter desistido, largar desse título de ser o antídoto
De toda antítese que o caça
Te mantém detido em busca de um sentido em ti
E tu titubeia, a pressão desce, tido um mal estar
Distinto do que era típico
De ter antes do choque, tipo, agora soa nítido que cê tiltou
Jogo de gato e rato, ou caça às bruxas
Sua mente ferve, estômago repuxa
É uma coisa que te puxa pra estaca zero
Segura essa bucha
Natureza esdrúxula, 'cê tá sem bússola
Pra ter uma úlcera vai ser bem fácil
Ou será que não? Só aguentar a pressão sem ter reação
Ficar quieto é a solução, é sua lição; eles soluçam
À cada passo seu, e a sua ação no momento é só implorar por salvação
Andando sem direção, é mais fácil aceitar só que você não
Vai conseguir algo sozinho por aqui, e então
Quebrar a cara na sua precipitação
Entre o ódio destilado e fingir ter auxiliado, só conselho errado
Seu medo eles têm aliciado, e eu digo: é sério o fato
Eu tive vivenciado ano após ano como se todos fossem o de 1984
Fato: é mais sujo do que 'cê tem esperado
TOC de limpeza, 'cê desesperado
Pra limpar seu fardo em não ter superado o que vem do passado
'Cê foi ultrapassado
Gota d'água de uma enchente, suficiente pra entupir os ralos
E na piscina de gente, quem seria o rato?
Se a dedetização começaram errado
Seus medos sempre comercializados
Pra tu comprar a cura e ser paralisado
Não lembrar mais porque 'tá aqui e como seria essa dor
Se tu ainda sentisse algo
Como um silenciador na sua mente, nem sempre você tem lembrado
Quem te deixou na mão e quem a decepou
É o ditado: o que ri por último... ri errado
Você anda cego, eles tão de olho como corvos esperando ansiosamente
Tu ficar de molho, viver num estorvo
E sem agouro encarar o olho da serpente
E de repente você sente que perde o que te torna diferente
Não mais divergente, cansou de ver gente te encarando
Sempre muito estranhamente
E nunca é suficiente suas tentativas de ser mais ausente
Te querem embaixo, então 'cê tem que subir ciente
Que o caminho é árduo e 'cê nada na contracorrente
Sem nada na conta corrente, sem fichas ou créditos com essa gente
É um jogo de azar, e nem sempre você tá com sorte no pente
Me entende?
Sua metralhadora cheia de raiva, ódio, mágoa e frustração
Tão intenso, só sente a pulsação
Como sinal de algo errado nessa equação
E é com ação que eles acabam revelando quem realmente são
Te consideram como da família, então prazer
São o seu grande irmão, pode apertar a mão
Já tá decidido em ter desistido, largar desse título de ser o antídoto
De toda antítese que o caça
Te mantém detido em busca de um sentido em ti
E tu titubeia, a pressão desce, tido um mal estar
Distinto do que era típico
De ter antes do choque, tipo, agora soa nítido que cê tiltou
Jogo de gato e rato, ou caça às bruxas
Sua mente ferve, estômago repuxa
É uma coisa que te puxa pra estaca zero
Segura essa bucha
Natureza esdrúxula, 'cê tá sem bússola
Pra ter uma úlcera vai ser bem fácil
Ou será que não? Só aguentar a pressão sem ter reação
Ficar quieto é a solução, é sua lição; eles soluçam
À cada passo seu, e a sua ação no momento é só implorar por salvação
Andando sem direção, é mais fácil aceitar só que você não
Vai conseguir algo sozinho por aqui, e então
Quebrar a cara na sua precipitação
Credits
Writer(s): Douglas, Henrique
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