Coisas de Campo
Alma de campo é rancho tosco e barreado
Algum moirão do alambrado
Onde pousa um gavião mouro
Talvez mugido, da tropa no corredor
Que tranqueia num fiador
Pra o rumo do matadouro
Retrato xucro é uma comparsa a martelo
Algum atador de velo
Com a boina feita de pano
É um ficheiro batendo forte na lata
Que mão boa rende Plata
Na tesoura do paisano
Valentia é a adaga de um peleador
A coragem do domador
Arriscando a própria vida
Talvez um pingo de procedência de horneiro
Na função de corralero
Pechando o zebu na lida
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Retrato xucro é uma comparsa a martelo
Algum atador de velo
Com a boina feita de pano
É um ficheiro batendo forte na lata
Que mão boa rende Plata
Na tesoura do paisano
Valentia é a adaga de um peleador
A coragem do domador
Arriscando a própria vida
Talvez um pingo de procedência de horneiro
Na função de corralero
Pechando o zebu na lida
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Algum moirão do alambrado
Onde pousa um gavião mouro
Talvez mugido, da tropa no corredor
Que tranqueia num fiador
Pra o rumo do matadouro
Retrato xucro é uma comparsa a martelo
Algum atador de velo
Com a boina feita de pano
É um ficheiro batendo forte na lata
Que mão boa rende Plata
Na tesoura do paisano
Valentia é a adaga de um peleador
A coragem do domador
Arriscando a própria vida
Talvez um pingo de procedência de horneiro
Na função de corralero
Pechando o zebu na lida
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Retrato xucro é uma comparsa a martelo
Algum atador de velo
Com a boina feita de pano
É um ficheiro batendo forte na lata
Que mão boa rende Plata
Na tesoura do paisano
Valentia é a adaga de um peleador
A coragem do domador
Arriscando a própria vida
Talvez um pingo de procedência de horneiro
Na função de corralero
Pechando o zebu na lida
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Das coisa simples é meu basto Camaquã
Um mango de tarumã, falquejado com paciência
Quem a sabe a cerca, de pedra bruta sentada
Pelo tempo eternizada pra ser postal da querência
Credits
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.