Opalas
Estou a puxar alavancas e o que é que cada porta traz
Onde a discórdia nasce
Nestes passos de gigante, há um Trane a passar por baixo
Pergunta ao Minus, sabe
Neste espaço no entanto, há um plano para não ser fugaz
Onde a minha tinta arde
A minha ponte é uma corda e eu caminho sem olhar pa lados
No meu genus varus
Vê o meu vulto, evapora
Vou só para a volta
Vê devagar, esta valsa onde envolvo a
Nesta arte não há farsa
E é por isso que perdura
Sem perder o contraste
Como o Miles soa a Tutu
Nesta obra, cada nota é blue
Como o Baden, nos seus estudos na viola
Eternizo num registo, peregrino nesta história
As minhas cores incomuns, com que risco linhas tortas
Minha vida é passiflora
E no processo o fruto brota
Pra ti só esse fim importa
Poderes colher e ires embora
Achas que isto é só um frete
Que o meu path desvirtua
Claro que isso reflete a tua mente imatura
Preocupas que eu me perca
Mas meu ego está na rua
Sem cores na minha pintura
Mas sou uma opala escura
Dizes que eu fico na bed
Que eu preciso de uma grua
Não exploras o teu cerne
Mostra lack de postura
Sim eu escavo para saber
De onde vem minha estrutura
Só com a luz da lua
Ya sou uma opala escura
Incendeio, encitei-o
Queimo e o cheiro, traz a tua atenção
Um gracejo, corteja-me
Finge compreender a minha combustão
Há momentos que os problemas são palavras
Eu tenho um arsenal e mesmo assim só encravo-as
O teu fundo ele é tão baixo, que o meu corpo só encalha
Assim que me aproximo dessas margens vejo mágoas
Marcas que tu escondes por de trás de maõs beijadas
Há medida que essas falas saiem firmes e abastadas
São pérolas, diamantes, ainda assim não são opalas
Minha vida é passiflora
E no processo o fruto brota
Pra ti só esse fim importa
Poderes colher e ires embora
Achas que isto é só um frete
Que o meu path desvirtua
Claro que isso reflete a tua mente imatura
Preocupas que eu me perca
Mas meu ego está na rua
Sem cores na minha pintura
Mas sou uma opala escura
Dizes que eu fico na bed
Que eu preciso de uma grua
Não exploras o teu cerne
Mostra lack de postura
Sim eu escavo para saber
De onde vem minha estrutura
Só com a luz da lua
Ya sou uma opala escura
Onde a discórdia nasce
Nestes passos de gigante, há um Trane a passar por baixo
Pergunta ao Minus, sabe
Neste espaço no entanto, há um plano para não ser fugaz
Onde a minha tinta arde
A minha ponte é uma corda e eu caminho sem olhar pa lados
No meu genus varus
Vê o meu vulto, evapora
Vou só para a volta
Vê devagar, esta valsa onde envolvo a
Nesta arte não há farsa
E é por isso que perdura
Sem perder o contraste
Como o Miles soa a Tutu
Nesta obra, cada nota é blue
Como o Baden, nos seus estudos na viola
Eternizo num registo, peregrino nesta história
As minhas cores incomuns, com que risco linhas tortas
Minha vida é passiflora
E no processo o fruto brota
Pra ti só esse fim importa
Poderes colher e ires embora
Achas que isto é só um frete
Que o meu path desvirtua
Claro que isso reflete a tua mente imatura
Preocupas que eu me perca
Mas meu ego está na rua
Sem cores na minha pintura
Mas sou uma opala escura
Dizes que eu fico na bed
Que eu preciso de uma grua
Não exploras o teu cerne
Mostra lack de postura
Sim eu escavo para saber
De onde vem minha estrutura
Só com a luz da lua
Ya sou uma opala escura
Incendeio, encitei-o
Queimo e o cheiro, traz a tua atenção
Um gracejo, corteja-me
Finge compreender a minha combustão
Há momentos que os problemas são palavras
Eu tenho um arsenal e mesmo assim só encravo-as
O teu fundo ele é tão baixo, que o meu corpo só encalha
Assim que me aproximo dessas margens vejo mágoas
Marcas que tu escondes por de trás de maõs beijadas
Há medida que essas falas saiem firmes e abastadas
São pérolas, diamantes, ainda assim não são opalas
Minha vida é passiflora
E no processo o fruto brota
Pra ti só esse fim importa
Poderes colher e ires embora
Achas que isto é só um frete
Que o meu path desvirtua
Claro que isso reflete a tua mente imatura
Preocupas que eu me perca
Mas meu ego está na rua
Sem cores na minha pintura
Mas sou uma opala escura
Dizes que eu fico na bed
Que eu preciso de uma grua
Não exploras o teu cerne
Mostra lack de postura
Sim eu escavo para saber
De onde vem minha estrutura
Só com a luz da lua
Ya sou uma opala escura
Credits
Writer(s): Carlos Alves, Manuel Morgado, Matheus Paraizo
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