Gaiteiro de Fronteira
Alpargata esfiapada, bombachita de riscado
Um sombrero bem tapeado da antiga estampa fronteira
Vai floreando a botoneira nas bailantas do interior
É gaiteiro e cantador nas festas de domingueira
É gaiteiro e cantador nas festas de domingueira
Quem será esse gaiteiro que alegria contamina
Pelo brilho da retina e um sorriso verdadeiro?
Honrando o chão fronteiro, parava pra tomar um gole
E de novo abria o fole, acenando pra o purpeiro
Qual será o sentimento que lhe inspira e que lhe entona?
Tem imponência redomona, da gaita faz seu sustento
Alma de campo por dentro alegrando almas sofridas
Esquece um pouco da vida só pra escutar tua acordeona
Quem sabe o dom foi herdado de algum viejo ancestral
Gaiteiro tradicional, do velho pago fronteiro
Ou quem sabe algum tropeiro rondando a tropa estendida
Lhe ensinou pra toda vida o ofício de ser gaiteiro
Lhe ensinou pra toda vida o ofício de ser gaiteiro
Assim todos vão bailando ao compasso da verdulera
Com gana chamamecera, alpargateado rasguido
Buscando algum sentido na vida cotidiana
Desta minha gente pampiana que o tempo havia esquecido
Qual será o sentimento que lhe inspira e que lhe entona?
Tem imponência redomona, da gaita faz seu sustento
Alma de campo por dentro alegrando almas sofridas
Esquece um pouco da vida só pra escutar tua acordeona
Esquece um pouco da vida só pra escutar tua acordeona
Um sombrero bem tapeado da antiga estampa fronteira
Vai floreando a botoneira nas bailantas do interior
É gaiteiro e cantador nas festas de domingueira
É gaiteiro e cantador nas festas de domingueira
Quem será esse gaiteiro que alegria contamina
Pelo brilho da retina e um sorriso verdadeiro?
Honrando o chão fronteiro, parava pra tomar um gole
E de novo abria o fole, acenando pra o purpeiro
Qual será o sentimento que lhe inspira e que lhe entona?
Tem imponência redomona, da gaita faz seu sustento
Alma de campo por dentro alegrando almas sofridas
Esquece um pouco da vida só pra escutar tua acordeona
Quem sabe o dom foi herdado de algum viejo ancestral
Gaiteiro tradicional, do velho pago fronteiro
Ou quem sabe algum tropeiro rondando a tropa estendida
Lhe ensinou pra toda vida o ofício de ser gaiteiro
Lhe ensinou pra toda vida o ofício de ser gaiteiro
Assim todos vão bailando ao compasso da verdulera
Com gana chamamecera, alpargateado rasguido
Buscando algum sentido na vida cotidiana
Desta minha gente pampiana que o tempo havia esquecido
Qual será o sentimento que lhe inspira e que lhe entona?
Tem imponência redomona, da gaita faz seu sustento
Alma de campo por dentro alegrando almas sofridas
Esquece um pouco da vida só pra escutar tua acordeona
Esquece um pouco da vida só pra escutar tua acordeona
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